Quantas vezes houvera
que em lugar
de um coração batendo
uma pedra,
em seu lugar,
tivera,
que em seu lugar,
mais alto,
falasse
o fogo fatùo
de demente
paixão...
Quantas vezes
ousara eu querer
dos que amo
não mais
querer saber...
Ah!
Pudera eu
a ousadia
dos cobardes
ter,
da razão
e do sentimento
fugir...
Mas não posso,
não o devo,
sequer o consigo
e,
bem no fundo,
não o quero...
AV
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
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