Poderia escrever
palavras mil
na senda imemorial
do poema eterno,
na folhagem que se queda
à patine do tempo
que urge em passar
no afã, temeroso,
de que algo, alguém,
o possa reter,
o possa agarrar...
Retê-lo-ía eu,
se o pudesse segurar,
em escritos, escritas,
das prosas que rimas
no verbo a sonhar...
AV
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
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