Mergulhar,
preciso,
nessa nascente
de delírios,
banhar-me
na liberdade
de ser,
fazer,
parte de um todo...
Embrenhar-me
no reduto
da fantasia
onde
os sentidos
como que
se me apuram
e cobrir-me
de finos véus
tecidos
na ténues teias
de um todo desejo...
Veleidades
espôntaneas
de alma sedenta
e cujo o sonho
acalenta...
É mister
buscar,
inquirir causa
de tal inquietude
afugentando
temporais
paridos
no remanso
da incerteza
para me quedar,
enfim,
no regaço
da esperança...
AV
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
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