Poderia escrever
palavras mil
na senda imemorial
do poema eterno,
na folhagem que se queda
à patine do tempo
que urge em passar
no afã, temeroso,
de que algo, alguém,
o possa reter,
o possa agarrar...
Retê-lo-ía eu,
se o pudesse segurar,
em escritos, escritas,
das prosas que rimas
no verbo a sonhar...
AV
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Ao escrever-mos reuni-mos duas alegrias:Falamos sozinhos e sonhamos.
ResponderEliminarAbraço.
Gostei muito de a ler.
ResponderEliminarBOAS FESTAS.
Obrigado tb pela sua visita
É preciso dar corpo
ResponderEliminaraos sonhos
Que bem coloca a pujança do verbo
ResponderEliminara voar..........................um novo ano pleno de sonhos e realizações.
luís filipe pereira
Voltei aqui. Reli o poema. Voltei a gostar. Bom fim de semana. Bj
ResponderEliminarPoema Fantástico. Parabéns. Luardeabril
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