Oca...
Vazia de mim
nesta infinda madrugada,
em busca
da palavra
rendilhada de sentidos,
sem sentido,
numa dispersão
de pensamentos
fugídios...
Escorro,
por entre os dedos,
as horas
de insónia,
intermináveis,
os segundos,
eternos moribundos,
do presente
já passado
e não vislumbro,
sequer,
um futuro imediato...
AV
sábado, 20 de setembro de 2008
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