Placidamente,
em silêncios
entrecortados,
rasgam trilhos
as lágrimas
na solidão
de sorrisos esquecidos...
Perdidos
na memória
que estão
vêm da dor,
de um frio
que parte
de dentro
na carência
de um sentir...
É dor
que queima
sem se ver,
é dor
que arde
sem querer...
E,
sou eu,
que sobrevivo
sem mesmo saber
o porquê...
O porquê
de o querer...
AV
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
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