Ave ferida,
de asas cortadas,
em meu peito
aprisionada...
Engano...
A ave ferida
sou eu,
de asas cortadas,
aprisionada
em mim...
Clamo
por liberdade,
por um céu,
clamo
por dar asas,
ao sonho,
á vida,
vida em mim,
clamo
por silêncio
onde gritar possa
a angústia
que emudeço
na dor
de não poder voar...
Amem-me,
se assim o quiserem,
mas amem-me
livre...
Deixem-me voar...
AV
domingo, 21 de setembro de 2008
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As aves
ResponderEliminarbatem
asas
pelo rumor
de palavras
dum voo.
Excelente conjectura.
Cumprimentos.