Na cadência
das horas,
ao badalar
do pensamento,
esvai-se
em cada momento,
em atrozes
compassos
descompassados
no desejo,
premente,
de parar,
reter,
memórias vãs,
fugazes...
E no silêncio
me quedo
temendo perder
o embalo
da efémera
memória
de mim...
AV
domingo, 21 de setembro de 2008
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