Faminta,
de sono,
e de sonhos,
na absoluta exaustão
do ser,
dos músculos
retesados
de esforço
apelo
ás forças,
poucas,
em mim...
Uma trégua...
Quebro,
e requebro,
no limite
da lucidez
suplicando
por uma réstia,
mais,
de coragem
até que,
enfim,
me possa submeter
à mais total rendição
dos sentidos...
AV
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
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