Jogo
o jogo
da palavra,
amealhando
o verbo,
no verso
sem rima,
baralho
letras,
acumulo
som
na cacofonia
da sonoridade,
da palavra
solta
a alta voz,
e respiro,
na escrita,
no eco,
do dado
lançado,
da palavra
dita...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Obrigado por passar e seguir o nosso blog. gostei muito desta poesia que tem ritmo, a cadência de uma descida de escada onde se respira no eco da "escrita" e o "dado lançado da palavra dita". Vou voltar para ler mais.
ResponderEliminarAgradeço a gentileza das palavras... E será sempre bem vindo...
ResponderEliminar