Sangro o tempo
na busca, efémera, do momento,
do vislumbrar,
mais além, além de mim,
das memórias, para além dos outros,
do que, e de quem, está para vir...
Abarco, abraço, inspiro o ar
na sofreguidão do viver
e me deslumbro
no renascer da alma
a cada novo, afogueado, amanhecer...
AV
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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