Amo
o nada
e o coisa nenhuma...
Amo
a solidão
na companhia
de mim
em estridentes silêncios
de um amor
agudo
nos graves...
Amo
o nada
e o coisa alguma
em um eterno
saber
de um amar
sem fim...
AV
domingo, 21 de setembro de 2008
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