Enfeita a manhã
leitoso véu
de neblina
que turva
o olhar
sobre estas águas
do rio
que me conduz...
Quereria eu
que o horizonte
jamais
se descobrisse
e,
eternamente,
á deriva
navegasse,
sem fim
e sem termo
nesta lassidão
indolente
em que me quedo
cativa do silêncio
e do sonho...
AV
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
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