Estéril,
no verbo,
na alma...
Como se...
Como se me houvera
secado
todo o rodilho
de palavras,
de sentimentos,
como se
minha poesia
jamais
o houvera sido...
Semi-consciência
do vazio
em mim
na inconsciência
de tanto...
Sei,
no entanto,
que,
do mundo,
tanto ignoro
e ignoro
o que não sei
de tanto
mundo...
AV
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
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